Passados mais de 25 anos desde a sua fundação, os membros fundadores deste projeto, continuam a fazer o que mais gostam, editar, distribuir e promover novos projetos de música independente.
Temos agendado, a re-edição do segundo álbum do slimmy, uma caixa comemorativa do décimo aniversário, como ainda um livro dos 20 anos de carreira.
Teremos ainda uma re-edição do primeiro álbum dos blunder, uma edição comemorativa do vigésimo aniversário, em VINIL:
Em Maio, será editado o VINIL da LIKA e do KIKO AND BLUES REFUGEES.
clássica durante 4 anos e aos 14 anos criou a sua primeira banda de rock só de originais. Ainda que tenha terminado a universidade de economia, a música era a sua verdadeira paixão e logo entrou para o Tchaikovsky Almaty Music College. Durante os estudos musicais participou em muitos festivais e concursos musicais.
Ainda que tudo estivesse num caminho fantástico, em setembro de 2015 decidiu que seria o momento para sair da zona de conforto e explorar novas sonoridades, latitudes e paixões. Numa casual viagem a Portugal, conheceu músicos portugueses que a desafiaram a ficar em Portugal e estudar música no hot club, e ainda que ao início o plano fosse para ficar apenas alguns meses, rapidamente a paixão pela música passou a ser a companhada pela paixão pelos jacarandás, por lisboa e por Portugal.
"Whenever you're Faithful to Art, you are faithful to yourself".
E é nessa melodia que todos os dias ela continuará a ser verdadeira com a sua arte e com o seu público.
O nome Barry White Gone Wrong vem do título de um artigo sobre a banda anterior do vocalista Peter De Cuyper, os “Le Divan”. O autor do artigo viu a semelhança entre as vozes de Barry White e de Peter. Só que, musicalmente, a distância era imensa.
Em 2011 os BWGW estreiam-se ao vivo e lançam o single “Glamour Road”. Depois de dezenas de concertos editam, em 2015, o single “Dynamite”, que chamou a atenção da rádio e da imprensa. No ano seguinte, “The Day”, canção em que Peter concilia o seu timbre possante com a voz serena e inconfundível do amigo António Zambujo.
Em 2017 gravam o álbum de estreia, “Tornado”, nos Black Sheep Studios produzido por Tatanka. A primeira digressão de “Tornado” levou-os a viajar por Portugal, Espanha, França, Países Baixos e Bélgica. A tour de 2018 passou novamente por vários países europeus, e ainda por África e por festivais de verão, como Paredes de Coura.
Deste disco saíram os singles “Anonymous Believers”, “She Loves a Singer” e, já no fim de 2019, “Finishin’ Circles”, com Miguel Décio na voz principal. A tour que se seguiu teve mais de 40 datas em Portugal, Espanha e Bélgica.
Numa sonoridade mais intimista, os BWGW apresentam-se, por vezes, em formato acústico, com a guitarra de Carlos e a voz intensa de Peter; ou à guitarra e duas vozes, com o timbre grave de Peter e o tom suave e melodioso de Miguel Décio.
Com anos de estrada, mais de 150 concertos nos últimos anos, e já com várias datas fechadas para 2021, o regresso “pós-corona” dos BWGW promete ser o melhor e mais forte de sempre!
A 1ª demo foi gravada em 2002/2003 com o produtor Rodolfo Cardoso e chamou a atenção a pessoas importantes na indústria musical. Tais como Quico Serrano, Álvaro Costa e Saul Davies da banda britânica James, com quem começou a produzir aquele que viria a ser o seu 1º disco.
Em 2004, depois de um longo e demorado trabalho de estúdio (e variadíssimos concertos), mudou-se para Londres, capital musical europeia. Actuou em algumas das salas mais emblemáticas como Dublin Castle, Hope and Anchor, Rhythm Factory e Bull and Gate. A 2ª fase da digressão levou-o a fazer a abertura dos concertos da tour dos Electric 6.
Em 2005 distribuiram alguns dos temas que foram gravados e remisturados por artistas como Audio Bullies, Electric 6, Jags Kooner (Primal Scream) e feitas algumas passagens por rádios como Virgin UK, XFM London, tendo o vídeo do tema Bloodshot Star merecido especial atenção do canal MTV2, visto ser um artista ainda sem disco. Este mesmo tema foi utilizado para a série de ‘C.S.I. Miami’(episódio 23 da 4ª série) e a faixa ‘Self Control’ foi aproveitada como banda sonora do programa de resumos da liga inglesa na Sky Sports.
2007 foi o ano de regressar a Portugal. SLIMMY percorreu o país de norte a sul com mais de 40 espectáculos de pré-apresentação do tão aclamado álbum de estreia ‘Beatsound Loverboy’, editado pela Som Livre e considerado dos melhores discos do ano.
O ano de 2008 começou com a nova digressão e foi preenchido com nomeações (Globos de Ouro | Revelação do Ano, MTV Europe Music Awards | Best Portuguese Act)
e com a presença do álbum ‘Slimmy Unplugged’ na Optimus Music Store e em formato digital, álbum inédito com 13 temas, gravado ao vivo na Tertúlia Castelense em Junho desse ano.
‘Beatsound Loverboy’ foi ainda eleito o 3º melhor álbum nacional entre 1994 e 2009, escolha feita pelos ouvintes da Antena 3, que assinalou o 15º aniversário a eleger os 15 álbuns mais representativos, pelas mais variadas gerações da música nacional.
Um ano depois Slimmy dividiu-se entre os espectáculos ao vivo e o estúdio, e iniciou a gravação do álbum ‘Be Someone Else’, editado em Maio de 2010. Gravado entre os Estúdios de Portugal e do Reino Unido, contou com a produção de Quico Serrano e Mark Turner e marcou o regresso de Slimmy aos espetáculos e aos discos.
Este trabalho discográfico assinalou uma nova fase da banda, já que, para além da troca de baterista, o novo espectáculo contou com a presença de mais 2 músicos. Á nova formação, com Slimmy na voz e guitarra, Paulo Garim no baixo e To Zé na bateria, juntaram-se os músicos convidados Gustavo Silva nas programações e teclados e Daniel Santos na guitarra.
O regresso de Slimmy ao palco trouxe-nos um espectáculo renovado, pronto a contagiar o público com uma energia electrizante, característica essa a que a banda nos foi habituando.
A energia continua, seja na nossa língua, seja no Inglês irreverente a que Slimmy sempre nos habituou.
Thank You, The Heartman”
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Kiko Pereira é também voz experimentada e de referência do blues em Portugal.
Um supergrupo de vários músicos experientes e conceituados da música nacional. António Mão de Ferro (guitarras), Jorge Filipe Santos (teclados), Carl Minnemann (baixo) e João Cunha (bateria).
O single “Giver” é a primeira amostra do álbum "Threadbare", composto e gravado pouco tempo antes do início da pandemia, este tema revelou-se algo premonitório e representativo da uma nova “normalidade” global.
O vídeo da autoria de Kiko Pereira e Anabela Trindade, conta com a colaboração de algumas “mãos” famosas: desde Rui Reininho, Selma Uamusse, Helder Reis, Peter Eldridge, Fernando Martins, entre muitos outros.
Kiko & The Blues Refugees editam dia 13 de Fevereiro o álbum de estreia "Threadbare", produzido por Mário Barreiros e Kiko Pereira.
Convidados: BJ Cole ( Steel Pedal Gutar), Marta Ren, Mila Dores, Rafaela Alves (Vocals) e João Andressen ( Harmónica)
Fotos: Anabela Trindade
21 temas + livro de fotos + 5 badgets + pasta com material inédito e exclusivo.
Rua do Espinheiro, 641 - 3º andar
4400-450 Gaia
De segunda a sexta
09:00 - 18:00